sábado, 9 de maio de 2009

The same old crap

Atendendo a pedidos, eu vou tentar escrever de novo. Após um jejum de 3 meses sem post, você(s), leitor(es) do meu blog, poderão se deliciar com um texto inédito. Mas se você esperava um texto falando sobre a Revolução, ou um texto super engraçado, para te fazer rir horrores, ou algo instrutivo, pode fechar a página, porque eu já avisei que é a mesma merda de sempre. Não gostou? Que pena para você (damas lêem esse blog, eu não posso dizer o que eu normalmente diria nessa situação).
Enfim, champagnes à parte, eu não ronco mais. A cirurgia foi um sucesso, me recuperei muito bem, apesar de ter vomitado no primeiro dia e estar com um trauma que envolve nunca mais (ou pelo menos por algum bom tempo) tomar alguns sabores de sorvete (creme da kibon e doce de leite da Häagen Dazs) e/ou milkshakes (mas claro que eu abrirei exceção para o Ovomaltine do Bob's ou para o Jerry & Lewis, se algum dia vier a prová-lo). A parte boa é que eu assisti vários filmes nesse período. Tá, vários se você levar em conta que eu, apesar de fazer Cinema, não ter o hábito de assistir filmes desesperadamente. O último que eu vi (que foi agora, por sinal) foi Pulp Fiction. "What?" "Say 'what' again! I dare you, I double dare you, mother fucker!!!"
E eu acabei de ler uma notícia (em um desses sites que se dedica, assim como toda perua, exclusivamente a fofocar sobre a vida alheia, mas getting paid to do it) sobre a minha musa Amy Winehouse. Cara, ela subiu bêbada no palco, cantou tudo errado e o público vaiou ela e obrigou ela a ir embora. Gente, isso é um absurdo! Amy Winehouse é diva e pode subir bêbada no palco e cantar tudo errado, desde que ela CANTE! E isso é tudo! Se ela cantar bem ou mal, certo ou errado, isso não faz diferença, ela só precisa cantar para me fazer feliz!!!! Eu tava comentando com o meu amigo que provavelmente os únicos artistas internacionais que venham ao Brasil que têm o poder de me mobilizar ao ponto de eu fazer fila antes das bilheterias abrirem, para poder garantir o meu ingresso, seriam Gnarls Barkley e/ou Amy Winehouse. Ele me disse que ele não iria num show da Amy Winehouse porque ela iria subir no palco bêbada, cantar meia música e iria embora. Eu disse "ok, eu pago R$ 100 para vê-la cantando meia música". Quer chamar de loucura, de idiotice, pode chamar, mas eu nunca escondi de ninguém que eu acho que aquela mulher é uma gênia, que eu amo a música dela, que ela (apesar de ser feia que só o diabo) sabe ser extremamente séquissi e que, portanto, eu pagaria R$ 100 para ouvi-la cantar meia música.

And, yet, she's sexy

Do mais, a metafísica ainda não conseguiu provar a existência ou a não-existência de Deus, o LHC continua desligado e segunda eu vou comprar minhas passagens para JF. Ouvindo agora: "Levitar", do Circuladô de Fulô

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